A vacina contra febre amarela é altamente eficaz e recomendada para residentes e viajantes de regiões com circulação viral ativa.

Vacina Febre Amarela – Prevenção Contra Vírus Endêmico Transmitido por Mosquitos

A febre amarela é uma doença viral febril aguda de alta gravidade, causada por um arbovírus da família Flaviviridae, o mesmo da dengue. A transmissão ocorre por vetores específicos: forma silvestre, via Haemagogus e Sabethes, e forma urbana, por meio do Aedes aegypti — embora esta última não ocorra no Brasil desde 1942.

A vacinação é a principal forma de prevenção. O Brasil mantém ampla zona endêmica para o vírus, exceto em áreas litorâneas entre o Piauí e o Rio Grande do Sul. Por isso, a vacina é fortemente indicada para pessoas que residem ou viajam a essas regiões.

Confira o valor da vacina aqui.

Previna-se nas unidades:

Farrapos

Av. Farrapos, 2750

Nilo Peçanha

Av. Dr. Nilo Peçanha, 2655

Menino Deus

Rua José de Alencar, 573

Serdil

Rua São Luís, 96

Ou você também pode se vacinar no conforto da sua casa ou onde preferir através da nossa Coleta Domiciliar.

PARA AGENDAMENTO VIA COLETA DOMICILIAR:

TELEFONE 4004-3080

Para dúvidas ou mais informações:

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Confira algumas dúvidas sobre a vacina:

Esquema de Aplicação:

• Crianças: dose única aos 9 meses. O reforço aos 4 anos não é mais necessário.
• Adultos sem histórico vacinal: uma dose única ao longo da vida.

Contraindicações Absolutas:

• Lactentes com menos de 6 meses de idade;
• Pacientes com imunossupressão grave (doenças ou imunossupressores);
• Pessoas com histórico de doença neurológica pós-vacinal;
• Indivíduos em tratamento oncológico ou pós-transplante;
• Casos de miastenia gravis, timoma ou timo removido;
• Histórico de reação anafilática a componentes da vacina.

Situações de Precaução – Avaliação Médica Necessária:

• Gestantes e lactantes de bebês <6 meses;
• Indivíduos com 60 anos ou mais;
• Pessoas vivendo com HIV.
  Em todos esses casos, é necessária prescrição médica e análise individual de risco x benefício.

Eventos Adversos Possíveis:

• Até 1 em cada 4 vacinados pode apresentar efeitos leves como febre, dor muscular, ou reação local (vermelhidão, inchaço).
• Reações graves são raras, mas mais prováveis após os 60 anos (1 caso a cada 125.000).

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